sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Chamada para o ministério da Palavra

Desde criança eu já sentia o desejo de ser um ministro do evangelho, embora não tinha ideia das implicações e responsabilidade de ser um mensageiro da Palavra de Deus.Isto eu creio que já era um forte chamado para  este ministério da reconciliação como o chamou o apóstolo Paulo. Por eu ter nascido em um lar cristão isto provavelmente influenciou muito este meu desejo e embora como disse antes, não tinha noção suficiente do que era isto, eu sentia este forte chamado dentro do meu coração.  Com o passar dos anos isto se evidenciou de forma mais clara.
Na minha infância e adolescência tive algumas experiências de caráter espiritual que me levaram a crer que eu era uma pessoa chamada por Deus. Conto algumas dessas experiências em meu testemunho de conversão (veja em www.pazeamorinformativo.blogspot.com) . Isto certamente me levava a pensar mais seriamente em minhas responsabilidades como uma pessoa escolhida para este fim, por um ser tão magnificante como o Senhor Jesus Cristo, o Senhor da ceara. procurava com minha poucas forças e conhecimento me dedicar a uma vida cristã ideal, para ser digno desta tarefa que me foi concedida por graça.
 mas foi em 1985 quando o Senhor Jesus Cristo começou a me impulsionar na direção de agir de uma forma tão especial para que isto se tornasse realidade. foi Ele que orientou todo o meio para que chegasse a ser ordenado como ministro da Palavra de Deus no ano de 1986( em janeiro, mais propriamente no dia 4).Foi tudo tão claro que não podia esquivar-me dessa responsabilidade e compromisso.
 Como provinha de uma denominação não pentecostal, pedi ao Senhor que confirmasse o Batismo com o Espírito Santo, o que aconteceu. Anteriormente eu recebera o batismo e mesmo sem saber o que era fui aprendendo sobre a palavra de Deus nas escolas bíblicas em todas as igrejas onde eu passei, e aos treze anos de idade o Senhor me confirmou que o que eu havia recebido anos antes era realmente o Batismo no Espírito Santo, em 30 de junho de 1978.
Depois, em 1985 e 1986 as pessoas começaram a pedir para que fizéssemos reuniões em suas casas e isto tornou-se frequente. começamos assim a pregação do evangelho  em casas de família como o fazemos até hoje.Pessoas foram alcançadas pela pregação, o Senhor mostrava muitas maravilhas e acontecimentos dentro do ministério cristão que tínhamos abraçado. Especialmente nos mostrava que Ele é que realiza a transformação no coração das pessoas independente de qualquer circunstância externa ou externa do ser humano. Muitas pessoas jamais se imaginavam e nem se imaginam como cristãos, mas ao serem tocadas pela Palavra que vem do Alto trono de Jeová, elas se amoldam a ideia de obediência irrestrita ao Senhor Jesus Cristo e rendem-se aos seus pés, confessando seus pecados e deixando-os para trás.
Nesta ocasião conversando com um irmão que dizia ter um chamado ministerial, fizemos um acordo de estarmos sempre em oração  pelas madrugadas e aproveitávamos o seu horário noturno de trabalho para este fim. foram várias noites, quase ininterruptas, de meditação na Palavra de Deus e orações, que culminaram, com uma proposta de alugarmos um pequeno salão para reuniões onde pudéssemos louvar a Deus. Ficamos cerca de dez meses num salão alugado no bairro do Morim em Petrópolis, na rua Pedro Ivo, 103, onde denominamos o salão com o nome de "Igreja Evangélica Milagres do Amor" . Mas devido ao interesse do proprietário do imóvel  e de acontecimentos que não foram de acordo com a nossa vontade, tivemos de deixar aquele local e começamos a nos reunir em praça pública. Aí na verdade começou a obra da Igreja Evangélica Renovação da Fé. Na praça da Inconfidência, no centro de Petrópolis nos reuníamos todo domingo, com um pequeno grupo de irmãos, louvávamos ao Senhor com alegria e anunciávamos a Palavra aos perdidos que perambulavam pelas redondezas desta praça. Alguns irmãos que nos acompanhavam sempre eram Otávio Araújo, Antonio Domingos Silva, Francisca de Paula Silva, Neuza Maria da Silva, Orlando Cariús, Lindolpho de Carvalho Filho.
Depois de algumas semanas nos reunindo nesta praça decidimos ir para a praça da Liberdade (atual praça Rui Barbosa), onde havia um coreto e achamos que poderíamos estar melhor abrigados em caso de chuva. Logo verificamos que nesta praça não havia tantas oportunidades de pregar o evangelho como na outra em que começamos, pois não havia quase movimentação de pessoas neste local no horário das 19 ás 21 horas, quando nos reuníamos para louvar ao Senhor Jesus Cristo. Estávamos a cantar louvores e a pregar como se estivéssemos num deserto. Porém, numa ceta noite de domingo, quando nos reunimos para o culto na praça, ao terminarmos o culto, oramos assim: senhor, tu conheces o nosso coração e o nosso propósito e sabes que queremos te servir pregando o evangelho, mas as pessoas não vem aqui nesta praça, num tempo frio de inverno, a esta hora da noite, e como poderemos pregar se não há quem ouça a mensagem? senhor, se aceitas o nosso louvor e tens aprovado o nosso ministério, que no próximo domingo esta praça esteja repleta e que almas venha a se entregar a ti e a ouvir  a tua Palavra." e assim fomos embora. No domingo seguinte qual não foi nossa surpresa ao chegarmos na praça. estava superlotada, pessoas e crianças correndo por todos os lados, brincando, conversando e passando pelo coreto onde estávamos. começamos o culto e não vimos muito interesse das pessoas que circulavam na praça naquele dia, mas algo de surpreendente estava para acontecer naquele dia ensolarado( pois, havíamos começado o culto mais cedo á 17hs), em poucos minutos se formou um temporal e uma chuva forte e repentina começou a cair, e as pessoas começaram a correr para não se molhar, e muitas vieram se abrigar no coreto onde estávamos. pregamos a Palavra do Senhor e muitos dos que ali se encontravam, ao fazermos o apelo aceitaram a Cristo como Salvador de suas vidas. Ao todo treze pessoas acenaram com suas mãos e vieram receber orações por suas vidas, manifestando que queriam este Jesus que acabávamos de pregar, o Jesus que Salva, Cura e Batiza com o Espírito Santo. Foi uma grande benção aquele culto onde Deus respondeu positivamente a nossa oração em aprovação do nosso ministério.
Depois de alguns dias daquele acontecimento é que ficamos sabendo que aquela movimentação na praça foi devido a recepção  da réplica  de uma "santa" que estava chegando em nossa cidade, e serviu-se Deus daquela ocasião para dar resposta a nossa sincera oração, e muitos dos que ali foram ver a chegada de uma "santa" manufaturada por mãos humanas, tiveram um encontro com o Jesus vivo e santo, o qual é o único que cabe o uso do nome Santo em toda sua extensão, compreensão e exatidão.
Depois de algum tempo de reuniões em praça pública fomos chamados a nos reunir na casa da irmã Francisca de Paula Silva, no bairro da Glória, em Corrêas, Petrópolis onde ficamos aproximadamente uns dois anos, quando iniciamos os cultos na casa da irmã Marina Travassos e Waldemar Paschoal da Cruz no número 112 da rua Nossa Senhora. da Glória. Ali, construímos um pequeno templo em que nos reunimos por uns dois anos, até 1992, quando de lá tivemos que sair para outro local devido a problemas criados por alguns irmãos. Nos reunimos por algum tempo na Rua Manoel Fabelo (rua do túnel), no bairro Esperança(antiga Provisória) e depois fomos para a Rua Dr. Joaquim Murtinho, onde passamos a residir. Aí nesta casa  ficamos nos reunindo durante uns seis anos quando tivemos que  ir para  o final da Rua Álvara Machado, no bairro Olga Castrioto e Vital Brasil, onde continuamos esta obra maravilhosa que o senhor Jesus nos confiou  e entregou para realizar. Em outubro do ano 2000 iniciamos os cultos na Rua Vila Santos, quara 17,  na Estrada da Saudade, Petrópolis, onde realizávamos cultos dominicais ás 17 horas., Em 2002 iniciamos os cultos na casa do pastor José Luiz Xavier, onde atualmente está sendo construído um pequeno templo da Igreja 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Estudo Bíblico Complementar do Curso Teológico Renovação da Fé

Lei e Graça - Conceitos
 O que é léi?
É um conjunto de regras que são essenciais ou obrigatórias para uma sociedade ou qualquer organismo e objeto que exista.
 Há vários tipos de leis.
Existe a lei moral - que nos mostra o bem em relação ao mal; há a lei natural - que rege todos os corpos existentes; há a lei civil - que regula os direitos e deveres dos cidadãos entre si; há  a lei divina - que  é formada por todos os preceitos de Deus revelados ao homem: lei antiga - diz-se da lei de Moisés; lei nova - refere-se a religião cristã: lei marcial -  que autoriza o uso da força armada; a lei de guerra - que considera a maneira de se fazer a guerra; lei orgânica -  é a lei que se destina a desenvolver os princípios exarados numa constituinte. E assim por diante existem milhares de leis.
Objetivos do estudo
O objeto do presente estudo é procurar definir e estabelecer a relação entre a lei divina e a graça divina. Sendo assim, passaremos ao conceito sobre graça e continuaremos a desenvolver este assunto.
Graça
É um favor dispensado a alguém, ou que se recebe de alguém, perdão; comutação da pena de um réu;; mercê, elegância de forma, agrado; benefícios espirituais concedidos pela Igreja, salvação ou santificação.
Objetivos da lei e da graça
 A lei tem por objetivo mostrar o erro,ensinar o bem, proteger os fracos, manter a ordem, corrigir desmandos e atitudes contrárias ou danosas, regulamentar sobre vários aspectos da vida e penalizar os infratores. A lei tem como objetivo principal a justiça.
 A  graça tem por objetivo beneficiar alguém merecidamente ou não. No caso do não merecimento da graça dispensada, normalmente é devido a uma lei superior a uma lei temporal.
O Novo Testamento nos indica que " a lei foi dada por intermédio de Moisés,a graça e a verdade por meio de Jesus Cristo (Evangelho de João 1:17). No versículo 14 deste primeiro capítulo de João diz que Jesu se manifestou " cheio de graça e de verdade. A pergunta que nos vem agora é: que relação existe entre a lei e a graça visto que já sabemos que uma vem após a outra , a lei por Moisés e a graça por Jesus Cristo?  seria simplesmente que uma fosse a precursora da outra?
Jesus cristo disse claramente que não veio destruir a lei, mas cumprí-la (Mateus 5:17). Será que com isso quis ele dizer que não era mas necessária a lei? ou será que a lei continua em vigor? Creio que a segunda pergunta seria a resposta afirmativa para esta questão.. A lei continua em vigor, pois Cristo não veio destruí-la, e a seguir Jesus declara que nem um til, nem um jota se omitirá da lei até que tudo se cumpra (Mateus 5:18).
Por estes textos parece que não sobrou lugar para a graça, Pois Jesus considerou tanto o ensino como a obediência a lé como necessários.
Queremos deixar claro aqui que a lei em discussão aqui é a lei mosaica, com todos os mandamentos, preceitos, rituais, ordenanças etc..., uma vez que Jesus foi rejeitado pelos judeus por que não cumpriu a lei mosaica, o que ele mesmo declara que a cumpre, pois até a morte ele se serviu em vida de todos os ritualismos da lei.
 Ofato de Jesus não ter pecado em si, não o isentava de ter cumprido a lei, pois isto seria pecado.
Notamos até então, que há uma diferença, uma relação oposta entre lei e graça, e isto  verificamos que  a pregação e o ensino de Jesus Cristo toma um rumo, que embora de teor moral elevado, vai além da lei mosaica, exigindo uma responsabilidade maior. E no demai, ele próprio personificou a lei em ações em sua própria vida.
Exemplo, diz a lei:"não adulterarás". Jesus diz:"aquele que olhar para uma mulher com cobiça, já em seu coração cometeu adultério". A lei diz:" não matarás". Jesus diz:"qualquer que sem motivo encolerizar a seu irmão será réu de juízo". A lei diz:"amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo". Jesus diz:"amai a vossos inimigos,..."    
Em virtude de a graça ir além da lei, se torna superior a lei, muito embora exija obediência á lei, a regras, mandamentos, ordenanças, o princípio maior que a regula e rege é diferente da lei. A lei sentencia, pune, finaliza, vinga,  repõe,  ou substitui; a graça é fundamentada  no perdão, no resgate, na recuperação da pessoa( não importando  a situação) que está em debilidade, e desvenda  e liberta em contrariedade a infração.
fazemos uma pergunta agora: existe punição  no regime da graça ou perdão no regime da lei? a resposta é sim. Quando se aplica a lei ao regime da graça a pessoa é punida, ou disciplinada; do mesmo modo, quando há correção da infração antes da sentença vigorar, aplica-se a graça ao regime da lei. Portanto, neste ponto a lei e a graça se aplicam uma á outra, formando assim um conjunto inseparável, embora sejam regimes totalmente opostos. As críticas feitas por escribas, fariseus e saduceus e de outros religiosos do tempo de Jesus Cristo, se originam justamente aqui: aplicação da lei x graça, ou seja regimes diferente e aplicação em conjunto. Os líderes judaicos não conseguiam admitir a aplicação da graça á lei, por vários interesses:pessoal, racial, social, moral, e acabavam por se tornar hipócritas.
Jesus Cristo por sua vez ensinando a verdade (que está acima de qualquer lei), aplicava a graça ao regime da lei e por isso foi acusado de violar o sábado, de não participar das ablusões (lavagens das mãos e outras partes do corpo como ritual religioso); foi acusado de perdoar pecados ( isto era considerado blasfêmia), de receber e conviver com todo tipo de pessoas ( não fazer acepção), foi acusado veementemente de expulsar demônios pelo príncipe dos demônios, foi acusado de sedição contra César. Tudo isto por causa do entendimento da lei perfeita e da conjugação da lei mosaica com a graça e a misericórdia divina que estava expressa nesta mesma lei mosaica.
No Antigo Testamento a graça foi aplicada algumas vezes. No caso registrado no livro do profeta Jonas, por exemplo, o povo  deixou de ser punido por Deus por causa do arrependimento e aí se operou a graça divina. davi quando pecou, adulterando com Bate-Seba, mulher de Urias, e fazendo-o propositadamente que ele ficasse a frente da batalha para ser alvejado pelos inimigos ( II Samuel 12:1 - 14), foi perdoado e não morreu, nem ele e nem a mulher (como estava previsto na lei), mas sofreu punição em virtude da lei (Levítico 20:10). Também o caso de Jônatas, filho de Saul, que infligiu  o jejum ordenado pelo rei, e era para ser morto, porém, a graça operou através do povo que proibiu a sua morte. Nestes casos a graça foi aplicada á lei.
também vale  a pena lembrar aqui exemplos como  o se Raabe, prostituta que foi salva na invasão de Jericó (leia em Josué 6:22-25).
Vamos ver agora no Novo Testamento as aplicações da lei á graça divina. Citamos aqui com muita propriedade o caso de Ananias e Safira, que planejaram  esconder parte da venda da propriedade que era deles e não entregar aos apóstolos, como era costume no princípio da igreja (Atos capítulo 5). Neste caso, é bom afirmar que o ocorrido ficou como exemplo para os fiéis, e não como ordem ou uma nova regra para que os infiéis fossem mortos. Pois o próprio Deus, através do Espírito Santo foi o responsável pela execução e não o apóstolo. porém, fica,os sabendo que Deus não aprova ações como essas,que são dignas de punição. Este fato é comparativo ao que ocorreu com os filhos de Arão(Levítico 10:1-3).
 Citamos também o caso de Elimas, o mago, que queria afastar o proconsul Sergio Paulo da fé em Cristo.. O apóstolo Paulo puniu o mago com palavras proféticas, fazendo-o ficar cego (Atos 13:6-12).
A aplicação da lei era "olho por olho e dente por dente". Quando o mago quis fechar os olhos para que não cresse em Cristo, foi envolto em escuridão e trevas.
Nos ensinos de Jesus Cristo sempre se evidencia a bondade, mas muito se aplica da lei. Exemplo: "todo que se irritar contra seu irmão será réu de juízo" (Mateus 5:22). "Não julgueis para não serdes julgados" (Mateus 7:1). Aqui aplica-se a premissa "olho por olho". As práticas dos ensinos de Jesus cristo são recompensadoras e o que não pratica a palavra evangélica é punido. está presente aqui a premissa "colhe o que plantas".
O maior exemplo de aplicação da lei  no Novo Testamento foi a punição dada ao próprio Jesus, que foi condenado pela lei civil romana e pela lei mosaica. este fato da condenação de Jesus usamos como exemplo porque através da condenação dele se fez justiça a muitos ( Romanos 3:21-26).    

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Comentário sobre o surgimento de igrejas evangélicas

Porque tantas igrejas evangélicas tem surgido ultimamente? a esta pergunta muitos tem estado perplexos. Inúmeras são as denominações novas que aparecem com nomes em muitos casos exdruxulos e outros sugestivos e que até impressionam os conservadores e os observadores, até os mais desatentos.
Sem querer ser possuidor de todas as respostas gostaria de comentar  ao menos nossa humilde observação a respeito do assunto, tendo em vista que  para esta pergunta cabem muitas respostas diferentes, pois, cada caso de aparecimento de uma igreja denominada de algum nome ( daí surge a denominação), é por um motivo muito particular e diferente. Porém, pelo que temos observado, de um modo geral, as igrejas evangélicas que tem um aumento gradual e rápido em seu número de congregações e obviamente de membros inscritos em seu rol, ao conseguirem bens materiais como sedes próprias e outros bens, ficam numa situação privilegiada  em relação as demais, econômico e socialmente.E, por esta razão, se sobrepõem as outras e se posicionam de uma forma a se considerarem incontestáveis, seus princípios,crenças, métodos e doutrinamento. Com isto fazem com que os discordantes se afastem espontaneamente ou são suprimidos e obrigados a aceitar as ordens superiores dentro da própria organização da igreja. Esta situação deixa caminho aberto para que os discordantes formem grupos independentes ou muitas vezes seguindo os ditames da mesma denominação, ou se filiem em outros movimentos já existentes que melhor lhes pareça afinados com sua forma de pensar. esta situação eu creio ser o maior motivo de fundação de novas igrejas pelo nosso imenso Brasil.
Uma outra resposta seria a condição da vocação missionária existente em nossas comunidades evangélicas, que é abundante e a qual muitos grupos evangélicos e denominações não estão conseguindo absorver e aproveitar em sua amplitude.São muitas pessoas que sentem o chamado missionário ou um chamado para ajudar na casa de Deus em algum ministério específico, principalmente o de evangelizar e que sentem um grande prazer em  divulgar a mensagem do arrependimento ao pecador. Estas pessoas tem um ardor em suas almas e uma paixão pelo ministério cristão da pregação e querem ganhar almas para Cristo, seu Salvador e Senhor.
Alguns em que se encontram capacidades para o ministério são encaminhados aos seminários teológicos, mas a uma grande quantidade que não vão e continuam na igreja sem nenhuma função e a igreja em sua estrutura denominacional não tem como utilizar esta pessoas no serviço da causa do Mestre Jesus Cristo.
Assim muitos que tem sido chamados para o ministério não encontram apoio nas igrejas de origem e são deixados de lado (leia I Timóteo3:1).      

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Profetizando Petrópolis

Aniversário de 28 anos da Igreja Evangélica Renovação da Fé




dias 13 e 14 de julho de 2013 ás 18 horas , na rua João Caetano, 154, Cachambú ( no salão do Colégio CEMB).
Dia 15 de julho de 2013 na sede da Igreja em Meio da Serra, Petrópolis: Estrada Velha da Estrela, 444(ao lado da escola Pedro Amado, penúltimo ponto de ônibus)


Presença de diversos cantores e pastores, entre eles:



Cantora Cristiane Ferr, Cantor Francisco Bezerra, Ministério Eliel Nascimento, Ministério Efatá, pastor e cantor Geuel Rabelo, pastor e cantor Carlos Silva, cantor Eduardo silva .



Você é nosso convidado. Venha ser abençoado nesta programação! É Jesus Cristo que garante a vitória!



quinta-feira, 7 de março de 2013

Reforma Protestante - Causa e início


Lutero - Reforma Protestante
Causas
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas: abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista.
A Igreja Católica vinha, desde o final da Idade Média, perdendo sua identidade. Gastos com luxo e preocupações materiais estavam tirando o objetivo católico dos trilhos. Muitos elementos do clero estavam desrespeitando as regras religiosas, principalmente o que diz respeito ao celibato. Padres que mal sabiam rezar uma missa e comandar os rituais, deixavam a população insatisfeita.
A burguesia comercial, em plena expansão no século XVI, estava cada vez mais inconformada, pois os clérigos católicos estavam condenando seu trabalho. O lucro e os juros, típicos de um capitalismo emergente, eram vistos como práticas condenáveis pelos religiosos.
Por outro lado, o papa arrecadava dinheiro para a construção da basílica de São Pedro em Roma, com a venda das indulgências (venda do perdão).
No campo político, os reis estavam descontentes com o papa, pois este interferia muito nos comandos que eram próprios da realeza.
O novo pensamento renascentista também fazia oposição aos preceitos da Igreja. O homem renascentista, começava a ler mais e formar uma opinião cada vez mais crítica. Trabalhadores urbanos, com mais acesso a livros, começaram a discutir e a pensar sobre as coisas do mundo. Um pensamento baseado na ciência e na busca da verdade através de experiências e da razão.
A Reforma Luterana
O monge alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros a contestar fortemente os dogmas da Igreja Católica. Afixou na porta da Igreja de Wittenberg as 95 teses que criticavam vários pontos da doutrina católica.
As 95 teses de Martinho Lutero condenava a venda de indulgências e propunha a fundação do luteranismo ( religião luterana ). De acordo com Lutero, a salvação do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela fé. Embora tenha sido contrário ao comércio, teve grande apoio dos reis e príncipes da época. Em suas teses, condenou o culto à imagens e revogou o celibato. 
Martinho Lutero foi convocado as desmentir as suas 95 teses na Dieta de Worms, convocada pelo imperador Carlos V. Em 16 de abril de 1521, Lutero não so defendeu suas teses como mostrou a necessidade da reforma da Igreja Católica.
Causas
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas: abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista.
A Igreja Católica vinha, desde o final da Idade Média, perdendo sua identidade. Gastos com luxo e preocupações materiais estavam tirando o objetivo católico dos trilhos. Muitos elementos do clero estavam desrespeitando as regras religiosas, principalmente o que diz respeito ao celibato. Padres que mal sabiam rezar uma missa e comandar os rituais, deixavam a população insatisfeita.
A burguesia comercial, em plena expansão no século XVI, estava cada vez mais inconformada, pois os clérigos católicos estavam condenando seu trabalho. O lucro e os juros, típicos de um capitalismo emergente, eram vistos como práticas condenáveis pelos religiosos.
Por outro lado, o papa arrecadava dinheiro para a construção da basílica de São Pedro em Roma, com a venda das indulgências (venda do perdão).
No campo político, os reis estavam descontentes com o papa, pois este interferia muito nos comandos que eram próprios da realeza.
O novo pensamento renascentista também fazia oposição aos preceitos da Igreja. O homem renascentista, começava a ler mais e formar uma opinião cada vez mais crítica. Trabalhadores urbanos, com mais acesso a livros, começaram a discutir e a pensar sobre as coisas do mundo. Um pensamento baseado na ciência e na busca da verdade através de experiências e da razão.
A Reforma Luterana
O monge alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros a contestar fortemente os dogmas da Igreja Católica. Afixou na porta da Igreja de Wittenberg as 95 teses que criticavam vários pontos da doutrina católica.
As 95 teses de Martinho Lutero condenava a venda de indulgências e propunha a fundação do luteranismo ( religião luterana ). De acordo com Lutero, a salvação do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela fé. Embora tenha sido contrário ao comércio, teve grande apoio dos reis e príncipes da época. Em suas teses, condenou o culto à imagens e revogou o celibato. 
Martinho Lutero foi convocado as desmentir as suas 95 teses na Dieta de Worms, convocada pelo imperador Carlos V. Em 16 de abril de 1521, Lutero não so defendeu suas teses como mostrou a necessidade da reforma da Igreja Católica.
O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por inocente; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.
Naum 1:3Lutero - Reforma Protestante